Foi a Luz que entrou pela minha janela de manhã
Foi o Calor que me aqueceu do frio da madrugada
Foram seus raios preenchidos de cor
Eles trouxeram mais vida ao meu dia
Sua grandeza me inspira
Me mostra que nunca devo parar de brilhar
Devo sempre manter meus caminhos iluminados
E assim como você, faze-lo á cada dia
Me lembra pelo dia que a luz resplandece
Mesmo que o Céu esteja em tempestade
Me lembra a noite que amanhã é um novo dia
E que de novo brilhará, amanhã mais forte que hoje
É a luz que ilumina
É o calor que aquece
É o Sol que vem todos os dias
É Deus, a Luz que me guia dia após dia.
LEITURA
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Apenas Uma Flor, No Imenso Jardim da Vida
Era uma vez um Jardim, imenso jardim
Chamava-se vida.
O Jardineiro plantou nele uma Rosa
Uma única Rosa.
A Rosa tinha pétalas macias como Seda
Aroma suave como fragância mais doce que já se ouviu falar.
Suas cores não eram tão vivas, porém eram cores nunca vistas antes
Suas cores eram de tonalidades suaves, para que combinassem com seu aroma.
A Rosa era ainda um Botão, formoso Botão
Acordava todas as manhãs para ver o Sol.
E quando a chuva vinha-lhe regar
Com Alegria á recebia.
O Jardineiro foi conversar com a Rosa:
"Oi! Estou aqui todos os dias, cuidando de você. Por Que finges não me notar?"
"Na verdade não é de poropósito. Eu apenas tenho muitas coisas para desfrutar. Tenho todo esse Jardim só pra mim. Preciso aproveitar cada espacinho dele. Um pouco de cada vez"
"Tudo bem. Mas tome cuidado para que não te afastes de mim. Esse Jardim tem alguns perigos pelos quais você ainda não está pronta para enfrentar. Preciso te ensinar muita coisa ainda."
Mas a aquele Botão de Rosa tinha um grande desejo
Queria percorrer logo todo aquele imenso Jardim.
E seguiu sem esperar antes pelo Jardineiro
Foi descobrindo o jardim o mais rápido que pôde.
Certo dia, lá estava o Botão andando pelo jardim
Derrepente a Luz começa a desaparecer.
Algo tão imenso quanto o Jardim vem em sua direção
Vem de lá de cima, apagou-se completamente a luz.
Quando a luz voltou, lá estava o Botão
Caído no chão, quase que completamente despetalado.
Sujo de terra, mechucado
Seu aroma e suas cores não são mais os mesmos.
Veio novamente o Jardineiro, recolhe cuidadosamente o Botão
Coloca-o no mesmo ponto onde o plantára outra vez.
Olha o Botão, que agora está machucado
Dá um leve sorriso, e então lhe fala:
"Amanhã, é outro dia. Não te preoculpes, tudo ficará bem. Amanhã e depois, aprenderás mais outras lições. Espero que estejas junto a mim da próxima vez. Assim não serás pisada denovo."
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Pássaro na Gaiola
Era um pássaro lindo, vermelho cor de sangue.
Suas asas batiam fortes, igualzinho pulsação.
Era um pássaro numa gaiola.
A gaiola da tristeza, da saudade.
Gaiola da Solidão, da Canção esquecida.
Dos que foram e jamais voltam e dos que nunca vieram.
Era um pássaro com um canto.
Canto baixinho, quase silencioso.
Cantava para esquecer, lembrava para cantar.
Era um pássaro com Esperança.
Esperança que um dia alguém iria chegar.
Quem alguém o libertasse do cárcere daquela gaiola.
Era um pássaro livre de espírito.
Preso em seus próprios sentimento.
Era um pássaro...
Chamado Coração.
Suas asas batiam fortes, igualzinho pulsação.
Era um pássaro numa gaiola.
A gaiola da tristeza, da saudade.
Gaiola da Solidão, da Canção esquecida.
Dos que foram e jamais voltam e dos que nunca vieram.
Era um pássaro com um canto.
Canto baixinho, quase silencioso.
Cantava para esquecer, lembrava para cantar.
Era um pássaro com Esperança.
Esperança que um dia alguém iria chegar.
Quem alguém o libertasse do cárcere daquela gaiola.
Era um pássaro livre de espírito.
Preso em seus próprios sentimento.
Era um pássaro...
Chamado Coração.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Poemas na Areia
Certa vez andando pela praia, sentindo as ondas molharem meus pés, me veio a vontade de escrever.
Como caneta, um graveto que o mar me providenciara. Como papel, a própria areia da praia. Lá me fui a escrever.
Me vinham a mente mil e uma palavras, vários sentimentos, mistura de cores e sons, situações e emoções.
Fui escrevendo tudo quanto me vinha na mente. Tudo de belo, colorido. Ou mesmo feio e sem cor alguma.
Escrevi até quase acabar o litoral, até quase acabar a areia, até quase me acabar, até acabarem-se as palavras e a inspiração.
No fim de tudo haviam belos poemas naquela areia. Poemas de canções, de Amores e Paixões. Todos eles enchiam a areia da praia como se formassem uma trilha para lugar nenhum ou algum lugar desconhecido.
No fim, a missão de um poeta havia sido cumprida. Os poemas estavam alí, todos escritos e livre para a leitura de quem quer que fosse.
Tudo estava Lindo, Radiante. Até que o Mar, que outrora me providenciara o meio de escrever os poemas, este mesmo mar, trouxe suas águas para novamente molhar os meus pés.
E os molhou, os regou suavemente, e tornou de volta como sempre faz, mas desta vez, levou consigo poemas. A serem contados aos seres dos sete mares, do mais raso ao mais fundo das águas.
E cada onda que hoje agita o mar, traz com ela uma frase destinada aos ouvidos mais sensíveis, capazes de ouvirem a poesia que existe nas águas do mar.
Como caneta, um graveto que o mar me providenciara. Como papel, a própria areia da praia. Lá me fui a escrever.
Me vinham a mente mil e uma palavras, vários sentimentos, mistura de cores e sons, situações e emoções.
Fui escrevendo tudo quanto me vinha na mente. Tudo de belo, colorido. Ou mesmo feio e sem cor alguma.
Escrevi até quase acabar o litoral, até quase acabar a areia, até quase me acabar, até acabarem-se as palavras e a inspiração.
No fim de tudo haviam belos poemas naquela areia. Poemas de canções, de Amores e Paixões. Todos eles enchiam a areia da praia como se formassem uma trilha para lugar nenhum ou algum lugar desconhecido.
No fim, a missão de um poeta havia sido cumprida. Os poemas estavam alí, todos escritos e livre para a leitura de quem quer que fosse.
Tudo estava Lindo, Radiante. Até que o Mar, que outrora me providenciara o meio de escrever os poemas, este mesmo mar, trouxe suas águas para novamente molhar os meus pés.
E os molhou, os regou suavemente, e tornou de volta como sempre faz, mas desta vez, levou consigo poemas. A serem contados aos seres dos sete mares, do mais raso ao mais fundo das águas.
E cada onda que hoje agita o mar, traz com ela uma frase destinada aos ouvidos mais sensíveis, capazes de ouvirem a poesia que existe nas águas do mar.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Vale a Pena Lutar
Quando Tudo parece perdido;
Quando as Águas parecem secar;
Quando o Vento parece não soprar mais;
Quando Todos parecem estar contra você;
Quando o Mundo parece desmoronar;
Quando Tudo parece dizer não;
Quando as Forças parecem acabar;
Quando parece que já não há Esperança;
Quando a Paz não mais reinar;
Quando os Corações não pulsarem mais;
Quando o Amor parecer não mais existir;
Quando as Dúvidas acabarem com o que há de Humanidade;
Ainda vale a pena lutar;
Porque o Soldado que luta com tudo o que tem;
E que usa todas as suas forças;
Sempre...
Sempre VENCE.
Quando as Águas parecem secar;
Quando o Vento parece não soprar mais;
Quando Todos parecem estar contra você;
Quando o Mundo parece desmoronar;
Quando Tudo parece dizer não;
Quando as Forças parecem acabar;
Quando parece que já não há Esperança;
Quando a Paz não mais reinar;
Quando os Corações não pulsarem mais;
Quando o Amor parecer não mais existir;
Quando as Dúvidas acabarem com o que há de Humanidade;
Ainda vale a pena lutar;
Porque o Soldado que luta com tudo o que tem;
E que usa todas as suas forças;
Sempre...
Sempre VENCE.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Por Você...
Por você eu Faria...
Faria tudo que fosse preciso pra te ter aqui todos os dias,
Pra te ver sorrir todos os dias,
Pra ser Feliz ao teu lado todos os dias.
Por você eu Enfrentaria...
Enfrentaria Tudo e Todos pra te ter ao meu lado,
Enfrentaria o Vento e Tempestades para estar ao seu lado,
Enfrentaria Mares e Desertos, só para estar ao teu lado.
Por você eu Iria...
Iria até as profundezas das Trevas só pra levar Luz,
Iria no mais profundo do meu ser, e de lá traria todo Amor que tenho, só pra te dar,
Iria do Norte ao Sul do Mundo, e todo o Mundo saberia...
Que um dia, um Homem amou alguém, e Fez, e Enfrentou, e Foi,
Tudo isso pra mostrar a força e o intenso desse Amor.
Por você eu Sou, eu Sinto
Por você eu Crio, eu Suporto
Por você eu Luto, eu Venço
Por você eu Sofro mas Aguento
Porque você, e somente você
Tem-me feito assim...
Tão Feliz!
Faria tudo que fosse preciso pra te ter aqui todos os dias,
Pra te ver sorrir todos os dias,
Pra ser Feliz ao teu lado todos os dias.
Por você eu Enfrentaria...
Enfrentaria Tudo e Todos pra te ter ao meu lado,
Enfrentaria o Vento e Tempestades para estar ao seu lado,
Enfrentaria Mares e Desertos, só para estar ao teu lado.
Por você eu Iria...
Iria até as profundezas das Trevas só pra levar Luz,
Iria no mais profundo do meu ser, e de lá traria todo Amor que tenho, só pra te dar,
Iria do Norte ao Sul do Mundo, e todo o Mundo saberia...
Que um dia, um Homem amou alguém, e Fez, e Enfrentou, e Foi,
Tudo isso pra mostrar a força e o intenso desse Amor.
Por você eu Sou, eu Sinto
Por você eu Crio, eu Suporto
Por você eu Luto, eu Venço
Por você eu Sofro mas Aguento
Porque você, e somente você
Tem-me feito assim...
Tão Feliz!
O Mundo de Berkeley - Refletindo
Não sei ao certo o que sinto, se é amor, corinho ou amizade, isso só o tempo poderá definir.
Só sei que é impossível deixar de sentir, algo que não consigo distinguir!
É errado eu sei, mais n posso arrancar o que não plantei!! N fará mau a ninguém, prometo!, distinguir guardarei bem dentro do meu peito, esse sentimento q me pegou de jeito!!
Se é amizade, meu Deus o Senhor impediu uma calamidade
Se é carinho, dar-se um Jeitinho
Mas se for amor
Não me importa mesmo q com muita dor
O deixarei bem quietinho para morrer
Em meio aos espinhos o meu coração ta sozinho.
Escrito por Jéssica (amiga da fazendinha)
De Repente...
O Bom pensador ñ é aquele que escreve a td hora
Mais sim o que escreve na hora certa
Porque nem tudo que se escreve é Poesia
E nem toda Poesia se escreve
A Vida é a maior das poesias ñ escritas
Não se escreve, não se mede nem analisa,
Apenas se vive
Escrever ñ é arte, muito menos dom
É simplismente vontade
Basta querer enchergar a ecênssia da vida e de seus acontecimentos
Aí então, uma folha que cai no chão ñ é apenas algo da natureza
É um exemplo de que nem td que cai se perde,
Porque aquela folha dá vida ao solo, para que outras folhas possam nascer no lugar da que se perdeu
Caímos para aprender a levantar
Levantamos para aprender a caminhar
E escrevemos, pq escrever é se manter livre
Seja livre, pense, reflita, leve a vida numa "Relex"
E quando tiver aquele "TIC", escreva
Suas palavras mudaram o mundo algum dia...
terça-feira, 6 de março de 2012
Ao Som Do Vento
Sabe quando chega um dado momento em que tudo começa a ficar sem graça? Tipo: “O mundo é Redondo mas, ta ficando meio Chato...” Pois é, tudo acaba virando rotina. Parece até que nos transformamos em robôs. Tudo é mecânico demais, simples demais, monótono demais.
E é assim que as coisas parecem estar agora. O Mundo gira, gira, e nada sai do lugar. O Tempo passa, passa, e nada muda. As Cores vão se desbotando e um dia acordamos e tudo está preto e branco. E nessas horas eu rezo. Rezo pra que o vento passe por aqui.
Que quando o vento passar traga novidades, motivos a mais pra se alegrar, pra sorrir, até mesmo pra chorar, enfim, pra viver com propósitos. Quando esse vento passar, que traga de volta Esperança, Amor, Romance. Que Traga de volta as Cores que desbotaram com o tempo. Que pinte uma nova obra de Arte. Uma nova Vida com cores vivas capaz de envolver a todos ao seu redor. Que o vento passe e transforme o Mundo. Que seja mais Fanta ou Coca-Cola. Que tenha mais Cores, Cheiros e Sabores.
Hoje espero somente por isso. E ao ouvir o Som do Vento, terei a certeza de que o amanhã será diferente. O Sol Brilhará mais forte, as cores voltaram mais realçadas. E essa tela chamada Vida, estará colorida novamente, mas dessa vez com mais detalhes pra se ver, e mais histórias pra contar.
E é assim que as coisas parecem estar agora. O Mundo gira, gira, e nada sai do lugar. O Tempo passa, passa, e nada muda. As Cores vão se desbotando e um dia acordamos e tudo está preto e branco. E nessas horas eu rezo. Rezo pra que o vento passe por aqui.
Que quando o vento passar traga novidades, motivos a mais pra se alegrar, pra sorrir, até mesmo pra chorar, enfim, pra viver com propósitos. Quando esse vento passar, que traga de volta Esperança, Amor, Romance. Que Traga de volta as Cores que desbotaram com o tempo. Que pinte uma nova obra de Arte. Uma nova Vida com cores vivas capaz de envolver a todos ao seu redor. Que o vento passe e transforme o Mundo. Que seja mais Fanta ou Coca-Cola. Que tenha mais Cores, Cheiros e Sabores.
Hoje espero somente por isso. E ao ouvir o Som do Vento, terei a certeza de que o amanhã será diferente. O Sol Brilhará mais forte, as cores voltaram mais realçadas. E essa tela chamada Vida, estará colorida novamente, mas dessa vez com mais detalhes pra se ver, e mais histórias pra contar.
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